O jogo entre São Lourenço do Douro e São Pedro da Cova 1937, a contar para a Taça A. F. Porto, foi interrompido por volta dos 60 minutos porque o árbitro da partida não sentia condições de segurança. Quando regressava aos balneários, o juiz foi agredido por Vitor Catão.
Tudo começou quando a equipa do Marco de Canaveses fez o primeiro golo – que foi o único devido à interrupção do encontro -, aos 60 minutos, o que motivou o descontentamento da equipa gondomarense. O presidente do S. Pedro da Cova 1937, Vítor Catão, teceu duras críticas à arbitragem de Ricardo Carriço, o que levou o árbitro a exibir o cartão vermelho ao dirigente.
A partir desse momento, Ricardo Carriço sentiu que as condições de segurança não estavam reunidas e dirigiu-se para os balneários, interrompendo assim a partida, quando o S. Lourenço do Douro ganhava por 1-0.
Segundo António Pereira, presidente dos marcoenses, quando o juiz do encontro estava no túnel de acesso aos balneários foi agredido com um soco por Vitor Catão e foi levado de ambulância para uma unidade hospitalar perto do recinto de jogo.