Lances, e mais lances, e mais lances, são 4 anos disto. Nunca a arbitragem em Portugal esteve tão mal, tão condicionada, tão corrupta. Foi isso aliás que nos levou a criar esta página. Cheirou-nos logo a esturro mas Fontelas Gomes tomou conta da arbitragem. E aí está o resultado: fim de semana sim, fim de semana sim, são verdadeiros roubos de igreja, como nunca houve em Portugal (com VAR).
Piorou com este novo normal de, com ausência de adeptos, se ter medo dos berros que se ouvem dos bancos ou dos berros dos jogadores em campo. O Benfica ainda não aprendeu que se os outros utilizam neste novo normal, também o terá de fazer, sob pena de acontecer o que está a acontecer de ser espoliado com tranquilidade.
Quando lances destes acontecem e são sancionados com amarelo, está tudo dito. Quer André Narciso, quer Bruno Esteves demonstraram bem a necessidade de ter de obedecer a quem manda neste momento na arbitragem.
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E o que dizer deste vermelho transformado em amarelo por André Narciso e sem intervenção do VAR?
Uma última palavra para o Tótó Varandas e o seu habitual discurso de “Este lance nunca seria assinalado ao Benfica ou ao Calor da Noite”. Pois bem, a realidade é esta:
No Benfica-Farense valida-se um golo do Farense, no último minuto, após falta clara e óbvia sobre o Otamendi, sem intervenção de árbitro e VAR.
No Cashball-Farense, no último minuto, numa disputa área onde o Guarda Redes soca a bola e acto contínuo acerta no jogador do Cashball, é assinalado o penalti que dá a vitória ao Cashball.