Mais uma frase ambivalente mas sem elegância. Pode referir-se ao atual treinador do Porto, o presumível boi, nas palavras do agredido, que corre o risco de se transformar em “carcaça moral” na sala de corte por onde passaram os anteriores treinadores Paulo Fonseca, Luís Castro, Julen Lopetegui, José Peseiro e Nuno Espírito Santo. Mas também se pode referir ao árbitro João Pinheiro… autêntico espécime de Kobe da arbitragem portuguesa que tanto cativa o imaginário de Pinto da Costa.
Já em Maio lhe tinha composto a seguinte declaração de apreço: “Triste o país onde abundam as paixões vermelhas e os pinheiros pouco iluminados, sempre disponíveis para subverter a classificação do campeonato, como agora o fizeram, demonstrando que o crime compensa…”.
O País desportivo é triste, é um facto. Pois, de subversão em subversão, continuam impunes os autores morais da agressão no túnel do Jamor. Já quanto a favores de arbitragem… nada a acrescentar aos vídeos de YouTube.