Sérgio Oliveira já tinha pedido a dissolução da empresa, que se encontra a ser alvo de buscas, há cerca de dois meses.
A empresa foi criada numa oportunidade de negócio, mas, nunca registou atividade.
A “Prosperavenida, Lda” foi criada em parceria com Pedro Pinho e ao que parece não foi veículo para a circulação de montantes que pudessem levantar suspeitas.
Tanto o jogador como o agente entraram cada um, a 1 de abril deste ano, com uma quota de 2500 euros para o arranque dessa sociedade que não frutificou.
Será que estava pronta para registar atividade pelas portas do fundo, mas, as suspeitas começaram e a empresa não chegou a entrar em atividade?