Bruno Paixão sempre foi associado ao Benfica sem motivo nenhum e acaba na miséria, a viver em casa dos pais e a trabalhar na Uber. Os que sempre roubaram o Benfica acabam em presidentes da Liga, comentadores especialistas e destacados em lugares de topo do panorama desportivo nacional.
A título de exemplo:
• Hugo Miguel, mais conhecido por “Macron”, é árbitro afeto ao Sporting e responsável pela Macron em Portugal. Este confirma que recebeu dinheiro do Sporting para pagar o fornecimento de equipamento desportivo.
• Artur Soares Dias tem dirigentes do FC Porto e da Câmara Municipal do Porto na inauguração da sua famosa confeitaria – que, por sinal, é gerida pela filha e o genro do Reinaldo Teles.
• Manuel Oliveira, árbitro da Associação de Futebol do Porto, andou de camarote em camarote no Dragão.
Ninguém ouve uma palavra da comunicação social. Tudo isto é encarado como normalidade absoluta neste nojo de país.
A Cofina e CNN entretêm-se a abafar casos dos rivais e a sujarem o nome de pessoas inocentes, sem qualquer pudor.
O Ministério Público cospe para a borda do prato as suspeitas de corrupção do cashball, das dezenas de milhões de euros desviados por Pinto da Costa, dos perdões de dívida do Sporting, da riqueza não declarada de Fernando Madureira.
A Comissão de Inquérito do parlamento ignora tudo e só chama a inquirir quem representa o Benfica.
A Autoridade Tributária e CMVM deliciam-se a escrutinar as contas do Benfica e ignoram os R&C martelados dos rivais, com declarações falsas de contratos (Otávio) e negócios fantasma (FC Porto – Vitória Guimarães, FC Porto – Sporting, FC Porto – Portimonense, FC Porto – Estoril).
O Governo ignora o que se passa a norte do país e os escândalos no Estádio do Dragão, que envergonham Portugal em todo o mundo.
A violação do segredo de justiça só causa celeuma quando se violam investigações ao Sporting e ao FC Porto. Quando se violam investigações ao Benfica, é em defesa da liberdade de informação.
O líder de uma claque é proibido em tribunal de entrar num estádio de futebol durante 5 meses, no mesmo dia apresenta-se em plena bancada do Dragão.
Um presidente de um clube de futebol diz à boca cheia que tem amigos juízes e jornalistas que ajudarão o seu clube nos tribunais e na comunicação social. No ano seguinte, o seu clube é campeão com um jogador que jogou castigado por ordem de um amigo juiz lagarto. Mais tarde, o Supremo dá como provado que o jogador nunca deveria ter jogado e que o tribunal não tinha competências para decidir o que quer que fosse, e nada se passa.
Um diretor de comunicação é proibido de abrir a boca, compra uma conta no Twitter, muda o nome para “Porto Media” a mete-se a debitar verborreia de forma sistemática.
O silêncio é ensurdecedor. A conivência e compadrio das altas instâncias que regem este país são por demais evidentes. O ataque ao Benfica é constante.
E de quem é a culpa? É do Benfica, claro