Curioso percurso. Não é caso único. Interessante verificar que o Porto de Pinto da Costa, continuamente, privilegia o perfil de dirigentes com passagens pelos Tribunais Superiores.
Deve ser por acaso e daí se compreender a revolta do Juiz Conselheiro Matos Fernandes, “dirigente portista do ano em 2018”, contra a revisão do estatuto dos magistrados que previne possíveis promiscuidades entre a magistratura e o futebol.
É que foi, certamente, por acaso que o desfecho do processo apito final, nos tempos do Juiz Conselheiro Lucio Barbosa, levou à absolvição de Pinto da Costa e da SAD do FC Porto, que integrava o atual Presidente da FPF na sua administração. Enfim, continuemos à espera de novidades porque estas proclamações não têm nada de novo.