Nem uma jornada passou depois do fim de semana negro de Tiago Martins, Vasco Santos, Rui Costa e Luis Ferreira, e já se conseguiu ultrapassar o mesmo.
Agora ficamos todos oficialmente a saber (se dúvidas ainda houvessem), que no VAR estão senhores que manipulam a verdade desportiva de forma ainda mais vergonhosa que os árbitros em campo. E daí se percebe a necessidade do Calor da Noite requisitar para mais de 50% dos seus jogos o Vasco Santos e o Luis Ferreira.
Ontem em Vila do Conde foi a vez de Hugo Miguel e Hugo Ribeiro entrarem para a história como os primeiros árbitros VAR a serem apanhados a manipular em directo, de forma despudorada.
Na altura em que a bola sai da disputa entre Rafa e o jogador do Rio Ave, não ficando claro quem dá o toque na bola ainda por cima, o jogador do outro lado do campo tem um pé em cima da linha do corte do campo, enquanto Darwin tem o pé atrás dessa linha. O agravante é que as imagens que supostamente suportam os 42 cm que Darwin está fora de jogo são paradas num frame em que a bola ainda não foi soltada.
Em resumo, a manipulação é clara e óbvia. Agora resta saber quantas vezes o fizeram já no passado. O que passa a estar claro também, é que os jogos do Benfica têm outras regras de VAR. O lance do 2ºgolo do Farense da semana passada e o lance de ontem em Vila do Conde são a prova provada da pornografia em que se tornou a Liga Portuguesa de há 3 anos para cá, em que o objectivo é apenas um só: levar sem apelo nem agravo o Calor da Noite à vitória final e consequente entrada directa na Champions. É a “Operação Apito Descarado” no seu auge e completamente imparável.