O corpo ainda estava quente quando foi cremado

O falecimento ocorreu na cidade do Porto, no hotel onde estava hospedado, depois de proceder à abertura de e-mails de um telemóvel de um dos principais suspeitos.

Uma história levada da breca, digna de um livro de Agatha Christie.

Ninguém se interroga acerca desta coisa estranha de um procurador de Lisboa ir numa diligência ao Porto, morrer num hotel, ser autopsiado e imediatamente cremado numa cidade onde não vivia nem tinha família?

Será que o procurador não tinha um familiar ou amigo que lhe fizesse um funeral?

Não sou de intrigas, mas na cidade do Porto não se brinca em serviço. Acontecem sempre fenómenos estranhos, até armas que – pasmem-se! – desaparecem do local onde ocorrem alegados suicídios. Parece bruxedo.

Claro que estou a entrar no campo das suposições, mas que as evidên… coincidências são muitas, são. O corpo ainda estava quente quando foi cremado. Para evitar suspeitas, nada melhor que colocar rapidamente uma pedra sobre o assunto. Nesta caso, uma pedra tumular.