Se há algo que resulta das primeiras três jornadas da Liga NOS, após a paragem forçada pela pandemia, é que teremos campeonato até ao fim. Nada está ganho, nada está perdido. O futebol jogado e outros fenómenos “paranormais” assim o ditarão.
Ontem à noite, o Benfica saiu de Vila do Conde com três pontos, tendo sido a melhor equipa em campo e, muito importante, tendo demonstrado uma enorme vontade de regressar às vitórias. Na véspera, na Vila das Aves, o Porto não foi além de um empate frente ao último classificado. Mas, o que igualmente resulta destes dois jogos, são algumas decisões estranhas de quem tem a incumbência de ajuizar os lances da partida. Serão suspeitas as declarações de Manuel Serrão, “ilustre” portista, que num programa televisivo afirmou que Carlos Xistra, árbitro do Aves – Porto, beneficiou os dragões e roubou o Desportivo das Aves? É ver para crer.