A imprensa, avançou esta segunda-feira com a noticia de que o Benfica terá pago 2,5 milhões de euros para ter opção de compra sobre Lucas Hernández em 2015 (opção que não chegou a acontecer), com base em documentos alegadamente oficiais divulgados na internet. (VER AQUI)
Foi montado um verdadeiro arraial em torno destes documentos, como se o Benfica tivesse cometido algum crime. Mas esquecem-se dos negócios do FC Porto e fundamentalmente do negocio do Sporting sobre Acuña.
Em 2014 o FC Porto, deu 11 milhões por 60% do passe do Adrian Lopez, um contrato válido por cinco épocas desportivas e que agora está emprestado ao Deportivo de La Coruña.
E em 2017 o negocio de Acuña, jogador do Sporting contratado ao Racing Avellaneda por 9,6 milhões de euros, onde a clausula era de 7 milhões, os outros 3,6 milhões serviram para o acordo de os leões terem o direito de preferência sobre três jogadores do emblema argentino, bem como a realização de um particular em data a definir.
Qual é a diferença entre os 3 negócios? Tanto o do Sporting como o do FC Porto, são bem mais prejudiciais para os dois clubes que o do Benfica. Basta ver quem anda a antecipar receitas e está intervencionado pela UEFA.