Alexandre Pinto da Costa foi durante algum tempo sócio da Energy Soccer.
O negócio de Casemiro rendeu a outra empresa, a Vela Management, 1.26 milhões de euros. Esta comissão foi partilhada com a Energy, com a Vela a pagar 700 mil euros à Energy.
Seis meses antes, a Vela tinha celebrado com a Energy um contrato de prestação de serviços. O contrato foi assinado por Nélio Lucas, em representação da Vela, e por Pedro Pinho, em nome da Energy.
A Energy ficou com a missão de de acompanhar a carreira dos atletas indicados pela Vela, como Casemiro.
O contrato estabelece que a Vela paga à Energy 200 mil euros, pela prestação geral de serviços, e 500 mil euros, caso o Real Madrid exercesse a opção de recompra de Casemiro sobre a opção de compra do FC Porto, o que acabou por acontecer em 2015.
O negócio de Casemiro encontra-se a ser investigado pelo MP.