Domingos Soares de Oliveira e Miguel Moreira já defendiam a saída de Luís Filipe Vieira em fevereiro de 2020.
Os administradores da SAD acreditavam que este era um dos cenários ideais, após notícias que indicavam José António dos Santos, amigo de Vieira, como o grande beneficiário da OPA lançada pelo Benfica.
Assim, foi apontada uma alegada influência de interesses por parte do antigo presidente encarnado.
Os administradores queriam proteger a imagem do líder e sentiam que o dirigente devia convocar eleições antecipadas ou sair “em beleza”.
De acordo com as escutas, Soares de Oliveira disse a Vieira: “Inacreditável a quantidade de m**** com que tu estabeleces relações e a quantidade de asneiras que fazes”.