As faturas detetadas nas empresas do universo de César Boaventura não eram reais.
Eram faturas pró-forma, tinham como cliente o Sporting, mas nunca tinham sido verdadeiramente emitidas, eram documentos falsos.
O objetivo do esquema era dar uma aparente legalidade ao mundo empresarial de Boaventura.
Recorde-se que o empresário estava insolvente há vários anos, mas, vivia uma vida de luxo. A casa de luxo onde residia no distrito de Braga não estava em seu nome.