César Boaventura estava a viver numa mansão de luxo, avaliada em 1.5 milhões de euros, em Barcelos, há cerca de três meses.
O seu nome não apareceu no negócio, uma vez que o contrato-promessa de compra e venda da prestação de um sinal, foi feito através da empresa metalúrgica, Falual, do alegado cúmplice Marco Carvalho.
O sinal dado neste contrato-promessa foi de 50 mil euros. Este contrato seria renovado nas próximas semanas, com a prestação de novo sinal.
Sem poder movimentar qualquer tipo de verba, Boaventura deve indicar outra morada para cumprir a prisão domiciliária.